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Posts cadastrados em outubro 2014

Não beber água causa mau hálito e outras doenças bucais

saudebucalaguarepreBeber bastante água mantém os níveis corretos dos minerais, estimula a salivação e ajuda na limpeza de toda a boca e dentes. É na água também que encontramos grande quantidade de flúor, fundamental para a prevenção a cárie. A saliva, que é a mais beneficiada pela ingestão de água, ajuda na digestão, na eliminação de bactérias, na prevenção do mau hálito e também da cárie. Enfim, a lista de benefícios dessa aliada da saúde bucal é enorme.

O certo é que as pessoas tomem de 2,5 litros a 5 litros de água por dia. Quando se bebe pouca água, o fluxo salivar diminui, o que causa o aumento de alimentos entre os dentes e, com isso, as chances de desenvolver cárie e problemas periodontais, além da halitose. “Além disso vamos desenvolver uma dificuldade para engolir os alimentos e o aproveitamento deles será prejudicado junto com a digestão. Se a boca começa o processo debilitada, todo o trajeto da comida será afetado”, diz Alexandre Bussab, cirurgião-dentista da clínica Dental Saúde.

Saliva demais e de menos

Segundo o especialista, existem algumas situações ou substâncias que causam a famosa boca seca e por isso, podem ser evitados como: cigarro, alimentos muito salgados, estresse, medo, ansiedade, diabetes e alguns remédios. Essa secura bucal pode causar, além dos problemas já citados, aftas, sapinho e estomatite.

Já quando mascamos chicletes ou sentimos o cheiro de uma comida gostosa, nossa boca aumenta a produção de saliva. “Isso acontece porque o sistema nervoso central associa o cheiro bom de comida ao ato de comer e manda estímulos para as glândulas salivares que aumentam sua produção à espera da comida”, diz Alexandre. Em bebês, o excesso de saliva é sinal de que um dente está para nascer.

Saliva artificial

Para quem tem problemas com a salivação natural, já existe no mercado farmacêutico a saliva artificial. Esses estimulantes são vendidos normalmente em formas de spray e podem ser borrifados na boca várias vezes ao dia acabando com os sintomas de boca seca.

Embora muito usados hoje em dia, Alexandre prefere utilizá-los apenas em último caso. “É muito melhor quando fazemos um exame, descobrimos o real problema da boca seca e o tratamos. Às vezes é só começar a ingerir mais água e mudar a alimentação, que o problema já melhora muito. E beber água é uma solução bem mais saudável do que qualquer tipo de remédio”.

Tome cuidado com a água mineral

Se a água que você bebe é, na maioria das vezes, mineral, pode ser que a quantidade ideal de flúor não esteja chegando até você. Isso porque em 60% dos municípios do Brasil, o flúor é adicionado em quantidades ideais na água de abastecimento, a fim de auxiliar na saúde bucal da população. Porém, algumas marcas de água mineral (as vendidas em garrafinhas) não possuem essa quantidade determinada pelo Ministério da Saúde.

“Independente de qual tipo de água você costuma tomar, é importante procurar um profissional a cada seis meses para ver se há a necessidade de fazer uma reposição de flúor. Porque até mesmo as águas de abastecimento podem vir com a quantidade de flúor inadequada em decorrência do trajeto que a água percorre e até por conta das condições e do tempo do seu armazenamento”, diz Alexandre.

E já que o assunto é água, não se esqueça de fechar a torneira ao escovar os dentes. Do contrário, o desperdício é de mais de 10 litros de água. Isso é o que várias pessoas no mundo têm em um mês. Ao enxaguar a boca com a água do copo, a economia é de 3 litros de água‏.

Fonte: Terra.

Melancia e kiwi ajudam a hidratar o corpo

22owet64h9_1unif6jx1h_fileA todo momento o corpo perde água, seja durante a evacuação, suor e até mesmo a respiração. Em dias mais quentes e secos, essa perda aumenta, já que o corpo produz mais suor para regular sua temperatura. De acordo com a nutricionista Mirian Martinez, dias como esse merecem uma hidratação adequada, já que a água participa da maioria das reações que ocorrem no nosso corpo.

Segundo a especialista, a ingestão de alimentos ricos em água em sua composição ― como a melancia, melão e kiwi ― ajudam a equilibrar a hidratação do organismo.

Para manter o organismo hidratado e ajudar no funcionamento dos órgãos do corpo ― como o intestino ― a nutricionista listou cinco alimentos que auxiliam na reposição de água. Veja!

Melancia ― Composta por 92%, a fruta também possui vitaminas do complexo B, que facilitam a digestão e absorção de carboidratos, proteínas e gorduras; vitamina C, importante para aumentar a produção de glóbulos brancos; e a Vitamina A, que por sua vez mantém a integridade de células da pele e mucosas, que nos ajudam evitar infecções.

Melão ― “Assim como a melancia, possui baixo valor calórico e é super diurético. A cor alaranjada confere à fruta maior quantidade de carotenos, ou seja, tem antioxidantes de sobra para combater radicais livres e manter a pele em forma.” afirma a especialista

Pêssego médio ― Tem 89% de água e é importante para a prevenção de problemas relacionados à visão e à pele, por conter quantidades significantes de vitamina. Além disso, é muito pouco calórico.

Kiwi ― Com 84% de água em sua composição, além de vitaminas C, E, B6, niacina e potássio. Tem efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e anticancerígenos;

Morango ― possui 92% de água em sua composição e é muito versátil nas combinações. O ácido elágico presente na fruta evita oxidação das células (responsável por doenças e envelhecimento) e pode auxiliar na prevenção do câncer.

Fonte: R7 Saúde.

Tomar antibiótico antes dos 2 anos de idade aumenta risco de obesidade

obesidade2As crianças que são tratadas com antibióticos de amplo espectro antes dos dois anos de idade enfrentam um risco maior de desenvolver obesidade infantil, alertou um estudo americano publicado nesta segunda-feira (29).

A pesquisa, publicada na revista científica “JAMA Pediatrics”, é a mais recente a encontrar um vínculo entre problemas de peso e antibióticos, que combatem as infecções bacterianas, mas também afetam a benéfica microflora intestinal, que coloniza os intestinos.

Especialistas do Hospital Infantil da Filadélfia analisaram dados de saúde de quase 65 mil crianças, tratadas em clínicas de cuidados primários, entre 2001 e 2013. As incluídas no estudo foram acompanhadas por cinco anos.

Mais de dois terços das crianças estudadas foram expostas a antibióticos antes dos dois anos. O aumento do risco da obesidade variou entre 2% a 20% e foi observado, particularmente, em crianças que tinham sido tratadas com antibióticos quatro ou mais vezes aos 2 anos de idade. Estes antibióticos de amplo espectro, usados para combater uma série de bactérias, também estão relacionados com o risco de problemas de peso na infância.

“Nenhuma associação foi vista entre obesidade e antibióticos de espectro reduzido” destacou o estudo, que descreveu o uso de antibióticos de amplo espectro em crianças abaixo dos dois anos como um dos fatores relacionados à obesidade na infância.

O estudo recomendou que diretrizes de tratamento para doenças pediátricas comuns exijam limites no uso de antibióticos e a preferência por medicações de espectro reduzido.

Mais um motivo para evitar antibióticos

A prescrição inadequada e o uso excessivo destes antibióticos de amplo espectro também foram relacionados com a emergência de cepas de bactérias resistentes a medicamentos.

Nos últimos anos, as autoridades sanitárias americanas têm exigido dos médicos que reduzam a prescrição de antibióticos e também têm tentado educar os pais de que os vírus comuns não podem ser curados com antibióticos.

“Este estudo dá uma outra razão sólida para considerar com mais cuidado as razões para os usos de antibióticos e evitá-los sempre que possível”, afirmou Patricia Vuguin, endocrinologista pediátrica do Centro Médico Cohen en New Hyde Park, Nova York.

“Embora seja robusto, o estudo não foi capaz de considerar outras variáveis que contribuem para o risco de obesidade, inclusive dieta, prática de exercícios e histórico familiar de obesidade”, acrescentou Vuguin, que não participou do estudo.

As descobertas garantiram que estudos futuros que poderiam levar em conta outros fatores que influenciam a flora intestinal, inclusive o uso de probióticos e amamentação, disse Molly Regelmann, professora assistente de pediatria da Escola de Medicina Icahn do hospital Monte Sinai, em Nova York.

Fonte: Bem Estar.

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